Essá é, para quem ainda não teve o prazer de conhecer, é a Ponta da Trindade, em Paraty, um pedaço do céu na Terra, onde fica a Praia do Cachadaço, um paraíso natural pra lá de lindo.
15.12.06
11.12.06
De Baião e Rabanhão.
Em uma era de ares de chumbo e ditadura que nos fazia respirar uma atmosfera pesada e opressiva, mesmo no meio evangélico da igreja brasileira, surge uma luz chamada Janires e o grupo liderado por ele, chamado Rebanhão. Luz que ilumina uma era de trevas para o Brasil e mostra que existia uma esperança de salvação para o ser humano , esperança essa que ainda persiste em existir, embora não seja tão cantada em prosa e verso como em tempos idos .
Baião!
Minha vida quer era muito louca
Minha vida quer era muito louca
Só faltei correr atrás de avião
Mas Jesus entrou no meu deserto
Inundou o meu coração
Eu era magro que dava dó
Meu paletó listrado era de uma listra só
Mas Jesus entrou no meu deserto
Inundou o meu coração
Sem Jesus Cristo é impossível
Se viver neste mundão
Até parece que as pessoas
Estão morando no sertão
É faca com faca é bala com bala
Metralhadoras e canhões
Até parece que as faculdades
Só tão formando lampiões
E lampião e lamparina
Vela acesa e candeeiro
Nunca vai salvar ninguém
Inda se vai gastar dinheiro
E o dinheiro anda mais curto
Do que perna de cobra
Filosofia de malandro
No bolso ele falta e nunca sobra
E o que tá faltando de amor
Tá sobrando iniqüidade
Todo mundo se odiando pelas ruas
Pelas ruas da cidade
Se essas ruas se essas ruas fossem minhas
Eu pregava cartaz, eu comprava um spray
Escrivinhava nelas todas
JESUS the only way
Jesus é o único caminho, pra quem quer morar no céu Quem quiser atalhar vai pro beleléu
Autor: JANIRES MAGALHÃES MANSO
8.12.06
Meu sobrinho.
Feliz Natal para vocês, são os votos do Celsinho! Aí galera, esses são os votos do meu sobrinho para vocês!
1.12.06
Minha linda!!!!!
Minha linda! Linda! Minha lindinha! Hoje eu estava pensando em você, em te ligar, então resolvi de repente sair de casa e..., te encontrei! Fiat lux! Houve luz no meu dia nublado e chuvoso. Minha coroinha linda, com seu cabelo ruivo, de farmácia mas bonito, seu rostinho meigo e sempre simpático, seu corpinho esguio e sensual, consegue ser alegre mesmo quando está triste. Você é a beleza da maturidade, como um bom vinho cada dia está mais bela. Cada dia fico mais a fim de você, pena que você ainda não está na mesma sintonia. Mas um dia você vai mudar de idéia e terei você em meus braços e seus beijos em meus lábios. Isso está parecendo um blog de adolescente apaixonado, né galera, mas e daí ? A juventude é eterna, viva apaixão!Salve minha linda!
Te amo!!!!!!!
Te amo!!!!!!!
Sem jeito
A flecha da saudade
acertou-me em cheio.
Óh que maldade,
partiu-me o coração ao meio.
Meio sem jeito,
cambaleando
e ferido no peito.
Te escrevo agora,
pois chegou a hora:
o momento do reencontro.
Autor Kleverson. 07.12.81
acertou-me em cheio.
Óh que maldade,
partiu-me o coração ao meio.
Meio sem jeito,
cambaleando
e ferido no peito.
Te escrevo agora,
pois chegou a hora:
o momento do reencontro.
Autor Kleverson. 07.12.81
Sempre podemos ser surpreendidos por algo que embora não seja inovador mostra-se como sendo uma novidade, boa e interessante. O editor online Writely foi comprado pelo Google e agora está sendo incluido na grade de ferramentas deles, mostrando-se bastante versátil e bem desenhado. Esperemos que continue sendo funcional como parece.
Brasas Verdes
Esses olhos que me queimam
como duas brasas verdes.
Essas mãos que me tocam
como suaves folhas verdes.
O toque dos seus braços
me incendeia como fogo,
me preparando para o jogo
quente e doce dos seus abraços.
As curvas do seu corpo esguio,
como colinas e vales côr de rosa,
me guiam sem desvios
até sua boca deliciosa.
Após o auge do amor
te vejo adormecida
e te beijo com ardor.
Você geme baixinho,
me olha divertida,
ronronando como uma gatinha.
Te dou um beijinho,
logo de manhã
e levanto de mansinho.
Tomo correndo meu café
pois hoje vou a pé.
Assobiando com carinho,
flutuando pelo caminho.
Chego as sete em ponto,
bato meu cartão e pronto.
Começo bem humorado
mais um dia de casado.
Autor: Kleverson 30.09.81
como duas brasas verdes.
Essas mãos que me tocam
como suaves folhas verdes.
O toque dos seus braços
me incendeia como fogo,
me preparando para o jogo
quente e doce dos seus abraços.
As curvas do seu corpo esguio,
como colinas e vales côr de rosa,
me guiam sem desvios
até sua boca deliciosa.
Após o auge do amor
te vejo adormecida
e te beijo com ardor.
Você geme baixinho,
me olha divertida,
ronronando como uma gatinha.
Te dou um beijinho,
logo de manhã
e levanto de mansinho.
Tomo correndo meu café
pois hoje vou a pé.
Assobiando com carinho,
flutuando pelo caminho.
Chego as sete em ponto,
bato meu cartão e pronto.
Começo bem humorado
mais um dia de casado.
Autor: Kleverson 30.09.81
Lágrimas.
Olho para ti.
Não vejo a ninguém.
Tola ilusão de quem não tem medo.
Arrependido? Não! Nunca.
Porém, só e vazio.
A espera das lágrimas,
e de algo mais...
Autor: Kleverson. 14.01.81. Nada com você estar idiotamente apaixonado e receber um não.
Não vejo a ninguém.
Tola ilusão de quem não tem medo.
Arrependido? Não! Nunca.
Porém, só e vazio.
A espera das lágrimas,
e de algo mais...
Autor: Kleverson. 14.01.81. Nada com você estar idiotamente apaixonado e receber um não.
Holocausto.
O sangue dos inocentes
clama do alto da ferida.
Como gotas quentes
de água colorida.
Hiroxima, Hiroxima!
Nas páginas da história.
Hiroxima, Hiroxima!
Grita bem alto a memória.
Holocausto à deusa da Morte,
o homem feriu a terra.
Para mostrar que é forte,
o homem criou a guerra.
Nagasáki, Nagasaki!
Destruição por ele criada.
Nagasáki, Nagasaki!
A morte contra ele voltada.
Autor: Kleverson. 30.10.1978
clama do alto da ferida.
Como gotas quentes
de água colorida.
Hiroxima, Hiroxima!
Nas páginas da história.
Hiroxima, Hiroxima!
Grita bem alto a memória.
Holocausto à deusa da Morte,
o homem feriu a terra.
Para mostrar que é forte,
o homem criou a guerra.
Nagasáki, Nagasaki!
Destruição por ele criada.
Nagasáki, Nagasaki!
A morte contra ele voltada.
Autor: Kleverson. 30.10.1978
Cale-se !!!!!
Taça transbordante, taça rutilante
sobre a mesa, em cima da mesa,
mesa redonda,mesa quadrada
com doçura e delicadeza,
largada, abandonada.
Taça cheia,taça vazia
lembra honra
traz desonra
falsidade.
Vida
em
que
se
morre,
vida e morte,
cálice mortal,
líquido forte,
gente sem sorte.
Naufragam todos
nas ondas da morte.
Taça transbordante, taça rutilante
sobre a mesa, em cima da mesa,
mesa redonda,mesa quadrada
com doçura e delicadeza,
largada, abandonada.
Taça cheia,taça vazia
lembra honra
traz desonra
falsidade.
Vida
em
que
se
morre,
vida e morte,
cálice mortal,
líquido forte,
gente sem sorte.
Naufragam todos
nas ondas da morte.
Autor: Kleverson, em uma tarde de primavera de uma aula nos idos de 1978, faz é tempo galera.
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